AMB repudia o FarOeste mineiro
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vem a público repudiar o ataque de bandidos contra o juiz Walney Alves Diniz. Ora, não era sem tempo. Mas tal repúdio fortalece apenas ocorporativismo de magistrados. Quando a situação atinge o cidadão comum a AMB fica caladinha. E, para complicar ainda mais a vida dos brasileiros, volta e meia um juiz libera um condenado por crime violento, apenas porque o coitadinho cupriu um sexto de sua pena. Tenha dó.
Veja a íntegra da nota da AMB:
A violência está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, o que torna o tema de máxima relevância. Em algumas cidades do país os índices de homicídios já superam o de regiões em guerra.
Necessitamos de um trabalho sério e urgente por parte do aparato estatal, com uma profunda reflexão sobre as causas da criminalidade e sobre a forma de combatê-las, o que inclui o aumento dos investimentos na segurança pública. É imperativo que após tantos discursos, estudos e planos tenhamos ações mais eficazes, que revertam o quadro de violência.
O seqüestro do juiz Walney Alves Diniz e demais reféns – felizmente já libertados – não é apenas alarmante, mas inconcebível, porque afronta as polícias e a justiça, que passam da condição de garantidores da segurança pública à de vítimas, agravando a sensação de medo e preocupação.
É fundamental a real mobilização dos governantes e da sociedade na busca de soluções para tão grave questão nacional.
Juiz Doorgal Gustavo Borges de Andrada
Presidente em exercício da AMB
Veja a íntegra da nota da AMB:
A violência está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, o que torna o tema de máxima relevância. Em algumas cidades do país os índices de homicídios já superam o de regiões em guerra.
Necessitamos de um trabalho sério e urgente por parte do aparato estatal, com uma profunda reflexão sobre as causas da criminalidade e sobre a forma de combatê-las, o que inclui o aumento dos investimentos na segurança pública. É imperativo que após tantos discursos, estudos e planos tenhamos ações mais eficazes, que revertam o quadro de violência.
O seqüestro do juiz Walney Alves Diniz e demais reféns – felizmente já libertados – não é apenas alarmante, mas inconcebível, porque afronta as polícias e a justiça, que passam da condição de garantidores da segurança pública à de vítimas, agravando a sensação de medo e preocupação.
É fundamental a real mobilização dos governantes e da sociedade na busca de soluções para tão grave questão nacional.
Juiz Doorgal Gustavo Borges de Andrada
Presidente em exercício da AMB
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