Vedoin novamente entrega deputados
de FHC, o tucano Barjas Negri, se irritou na CPI dos Sanguessugas, ao ser apontado como parte do esquema da família Vedoin. Em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, a existência de acordos políticos para a liberação de recursos.
Na tarde desta terça-feira (7/11), o empresário Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam, e apontado como o chefe da “máfia dos sanguessugas” acusou nove deputados de terem pessoalmente recebido propina ou negociado a elaboração de emendas parlamentares direcionadas. Segundo Vedoin, negociaram pessoalmente com ele os deputados Lino Rossi (PP-MT); Enivaldo Ribeiro (PP-PB); José Divino (sem partido-RJ); Ricardo Rique (PL-PB); Josué Bengston (PTB-PA); Wanderley Assis (PP-SP); João Caldas (PL-AL); Ideu Araújo (PP-PB); e Irapuan Teixeira (PP-SP).
O empresário sanguessuga garante que Lino Rossi e João Caldas receberam a propina em contas pessoais. Já Divino e Irapuan preferiram o pagamento em espécie.
Para o presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), o depoimento de Vedoin foi esclarecedor e impressionante. O presidente acredita que os relatores têm melhores condições para terminar os seus pareceres. O que mais surpreendeu o deputado Izar foram os detalhes prestados por Vedoin sobre a entrega de dinheiro contínua e permanente para alguns deputados. Existiam coordenadores entre os deputados. Quatro ou cinco que eram os principais elementos e que inclusive traziam novos deputados. Um deles era o deputado Lino Rossi.
Na opinião de Ricardo Izar a CPI dos Sanguessugas errou ao ter anunciado nomes apressadamente. “Com a pressa por causa das eleições, a CPI mandou 69 processos para a Comissão de Ética. Agora, os relatores estão vendo que têm processos sem nada sobre deputados”, diz Izar. Para o presidente da Comissão de Ética, “há pelo menos seis deputados inocentes na lista. Pessoas que não têm nada a ver com o assunto. Algumas já foram até punidas”, lamenta. Apenas cinco dos 50 acusados como sanguessugas ganharam a eleição que disputaram. Outros desistiram, com medo da cassação.
• Agência Brasil
Na tarde desta terça-feira (7/11), o empresário Luiz Antonio Vedoin, dono da Planam, e apontado como o chefe da “máfia dos sanguessugas” acusou nove deputados de terem pessoalmente recebido propina ou negociado a elaboração de emendas parlamentares direcionadas. Segundo Vedoin, negociaram pessoalmente com ele os deputados Lino Rossi (PP-MT); Enivaldo Ribeiro (PP-PB); José Divino (sem partido-RJ); Ricardo Rique (PL-PB); Josué Bengston (PTB-PA); Wanderley Assis (PP-SP); João Caldas (PL-AL); Ideu Araújo (PP-PB); e Irapuan Teixeira (PP-SP).
O empresário sanguessuga garante que Lino Rossi e João Caldas receberam a propina em contas pessoais. Já Divino e Irapuan preferiram o pagamento em espécie.
Para o presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), o depoimento de Vedoin foi esclarecedor e impressionante. O presidente acredita que os relatores têm melhores condições para terminar os seus pareceres. O que mais surpreendeu o deputado Izar foram os detalhes prestados por Vedoin sobre a entrega de dinheiro contínua e permanente para alguns deputados. Existiam coordenadores entre os deputados. Quatro ou cinco que eram os principais elementos e que inclusive traziam novos deputados. Um deles era o deputado Lino Rossi.
Na opinião de Ricardo Izar a CPI dos Sanguessugas errou ao ter anunciado nomes apressadamente. “Com a pressa por causa das eleições, a CPI mandou 69 processos para a Comissão de Ética. Agora, os relatores estão vendo que têm processos sem nada sobre deputados”, diz Izar. Para o presidente da Comissão de Ética, “há pelo menos seis deputados inocentes na lista. Pessoas que não têm nada a ver com o assunto. Algumas já foram até punidas”, lamenta. Apenas cinco dos 50 acusados como sanguessugas ganharam a eleição que disputaram. Outros desistiram, com medo da cassação.
• Agência Brasil
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